Quando o assunto é política a regra básica pra mim é que é proibido proibir. E é seguindo essa regra que me defino como um liberal tanto na economia quanto nos costumes. Ou em outras palavras, sou um libertário.
Muita gente acha que um libertário, por ter por princípio básico a maximização das liberdades, é um libertino, uma pessoa que acha que não devem existir leis e regras na sociedade. Mas essa visão é errônea.
Dizer que via de regra as pessoas devem ser livres significa dizer que você só deve proibi-las de algo se tiver uma boa e convincente justificativa para isso. Caso contrário prevalece a liberdade.
Isso parece óbvio, mas tem implicações muito importantes. Porque se todas as pessoas devem ser tão livres quanto possível, deduz-se logicamente que a liberdade de um só pode ser cerceada justamente quando ela esbarra na liberdade de outro. Caso contrário, como justificar? Não há como.
"Liberdade, essa palavra que o ser humano alimenta. Que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda". Cecília Meireles
Sponsored ( Powered by dclick )
Gostou da leitura e quer mais? Aí vão algumas sugestões:
- Praia e pedra: uma combinação mortal
- IBM revela na CES o seu primeiro computador quântico comercial
- Ministra sugere alternativa à Teoria da Evolução nas escolas
- O eterno conflito entre ciência e crença
- No futuro as reservas bancárias dos Bancos Centrais serão em criptomoedas
- 20% das transações do bitcoin são usadas por uma única empresa pra armazenar dados na blockchain
- O blockchain como uma forma descentralizada de eternizar dados
- Primeiro caso raquer de 2019: Exchange Cryptopia