Flávio Bolsonaro mais uma vez teve que se explicar de acusações feitas contra ele. Isso porque consta que seu gabinete na Alerj nomeou a mãe e a esposa do Adriano Magalhães da Nóbrega. A mãe do Adriano, Raimunda Veras Magalhães aparece no relatório do Coaf como uma das que fizeram depósitos na conta de Fabrício Queiroz.
O “Capitão Adriano” é considerado o “chefão” do “Escritório do Crime”, uma organização acusada de assassinatos por encomenda. Ele está foragido desde que saiu um mandado de prisão contra ele nessa terça feira. Essa organização é suspeita de ligações com o assassinato da vereadora Marielle Franco.
Flávio Bolsonaro se defendeu em nota dizendo que as nomeações dos parentes do “chefão” não foram feitas por ele, mas pelo Fabrício Queiroz. Porém consta que o próprio Flávio já fez homenagens ao mesmo na Alerj em 2003 e 2004.
Obviamente que as investigações dessa trama toda ainda estão se iniciando. Mas é impressionante como quanto mais se cava, mais se encontra coisas estranhas nesse enredo. Só espero que tudo isso não passe de apenas grandes coincidências, e não aquilo que estou pensando que possa ser.
Vamos ficar atentos às investigações e aos próximos capítulos dessa novela dramática. E vamos acompanhar tudo de perto sempre com um olhar crítico sobre os fatos.
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