Uma das coisas que eu mais admirava no Boechat era a sua independência, coragem e autenticidade. Ele literalmente dizia o que pensava. Não procurava agradar por agradar ninguém.
A única preocupação dele parecia ser a honestidade intelectual, e poder ficar em paz com sua própria consciência de não precisar fingir nada, mas expor a todo o Brasil aquilo que realmente pensava e acreditava.
Era um dos poucos jornalistas declaradamente ateu, e fazia questão de deixar isso bem claro. Uma pessoa pública no Brasil, que tem maioria da população cristã, se declarar ateu com certeza não está preocupado em agradar ninguém, e nem em perder amizades, mas em ser quem realmente é.
Eu sempre irei lembrar dele por conta de um dos episódios mais escrachados e engraçados do jornalismo brasileiro que ocorreu há 3 anos. Foi uma resposta que ele deu ao pastor Malafaia por uma crítica direcionada a ele. Divirtam-se com as palavras do eterno e insubstituível Boechat:
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