Hoje é o dia do exercício máximo de cidadania: o de escolher diretamente o comandante máximo da nação.
Depois que os direitos são conquistados eles parecem ter menos valor, mas não se engane. Escolher o presidente do país com o seu voto é ter um pouco os rumos da nação em suas mãos.
A democracia não é perfeita, porque as maiorias podem ser manipuladas e errar nas suas escolhas. Mas é melhor que alguém tenha que manipular as massas do que apenas ter que amedrontá-las com armas e tanques nas ruas como em uma ditadura.
É como dizia Winston Churchill, a democracia é o pior dos regimes, com exceção de todos os outros que já foram testados. É a forma mais pacífica e justa de realmente mostrar na prática que “todo poder emana do povo”. Só falta agora que façamos com o voto consciente que a segunda parte dessa afirmação também seja cumprida, o “e em seu nome será exercido”.
Vote com a razão nas ideias.
Vote com o coração no seu país.
Vote no futuro da sua terra mãe, mas também no futuro dos seus filhos e netos.
Vote em alguém que você confia, que deixaria ele tomar conta até da sua casa e do seu salário.
Porque na prática é isso que ele irá fazer após subir a rampa: vai ter os rumos do poder em suas mãos.
Ele pode entrar pobre e sair rico, ou pode pegar o país pobre e deixá-lo mais rico.
E principalmente não vote como se você fosse um mendigo do governo, como se dependesse de favores dele pra viver a sua vida. Mas principalmente vote em quem acredita em si próprio e na sua capacidade de trabalhar e ganhar o seu próprio sustento, desde que o governo não atrapalhe cobrando impostos e impondo burocracias. Afinal, um grande bem já faz o governo que consegue não atrapalhar as nossas vidas. E a história nos tem demonstrado que o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente. Então não é o governo que tem que ficar nos vigiando e controlando, mas nós é que precisamos ter ele constantemente em nossas rédeas.
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