Agora que um Presidente foi belíssimamente eleito por uma das maiores festas democráticas do mundo, todos nós devemos esquecer as rivalidades pré-urnas, e agora focar no que todo mundo quer: um país melhor para todos.
Porque sinto que tem gente que apoiou o rival Haddad, e como perdeu nas urnas, agora ficou rancoroso desejando que o Bolsonaro faça um mal governo só pra alimentar o seu próprio orgulho pessoal e depois poder dizer: tá vendo, eu sabia, eu avisei, bla bla bla.
Essa política do “quanto pior melhor” é a coisa mais antipatriótica que pode existir na face da Terra. Um país não é um time de futebol, onde pra um ganhar o outro precisa perder. Um país quando vai bem todos ganham, e quando vai mal todos perdem.
Um país é como se fosse um navio, e o Bolsonaro nesse momento é apenas o comandante dele. E foi eleito pelos tripulantes pra tentar salvá-lo de bater em um iceberg logo adiante.
Agora eu pergunto: faz sentido quem preferia que o Haddad fosse o comandante do navio ficar torcendo pra que o Bolsonaro não consiga fazer o seu papel de desviar do iceberg? Claro que não faz sentido algum, pois caso isso aconteça todos serão prejudicados.
Então deixo aqui esse apelo para os brasileiros. Precisamos ser maduros nessa hora e abraçar o nosso presidente eleito, seja ele quem for, e torcer sempre para que ele consiga fazer o melhor trabalho possível. Porque é assim que todos serão beneficiados. E daqui a mais quatro anos haverá uma nova eleição, e poderemos então voltar a debater quem será o melhor comandante para guiar esse navio chamado Brasil.
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