O que espero do Presidente eleito Bolsonaro

Agora que já temos um presidente eleito, gostaria de deixar aqui registradas as minhas expectativas para o novo governo.

O Bolsonaro soube como ninguém capturar o voto dos indignados. Sim, o Brasil estava indignado com tudo o que estava acontecendo. Muita roubalheira, descaramento, viés ideológico e partidário acima dos interesses do país. Sem falar no clássico desemprego, violência, e por aí vai.

A classe política que estava no poder parecia estar vivendo dentro de uma bolha, completamente desconectada dos anseios da sociedade. Mesmo com todos os protestos de rua, a dona Dilma e seu “partido” pareciam fingir que nada estava acontecendo, que não era com ela, que era intriga da oposição. Deu no que deu, causou revolta no brasileiro que se viu à margem da política, sendo ignorado pelos comandantes da nação. Foi justamente impichada.

Mas mesmo impichada, a soberba era grande. Veio a tese do gópi, da “prisão política” do Lula, da vitimização dele. Tudo isso juravam eles, iria convencer os brasileiros que eles eram os coitadinhos da história sendo perseguidos. Não colou mesmo, e causou mais revolta. Causou polarização como nunca antes na história do país.

E o resultado está aí, o candidato mais antipetista de todos, com discurso voraz, ganhou a presidência. E agora bola pra frente.

Eu espero que o empreendedorismo deixe de ser satanizado nesse país. Que os empresários deixem de ser encarados como demônios prestes a engolir trabalhadores, mas como aliados deles, que trabalham unidos em equipe para gerar riquezas e prosperidade para o país.

Espero que haja flexibilização das relações de trabalho e que os contratos firmados entre patrões e empregados seja a lei, e passem a ter peso, voz e vez.

Espero que a verdadeira “luta de classes” seja daqueles que trabalham e produzem contra aqueles que só mamam nas tetas governamentais, e vivem às custas do esforço alheio.

E finalmente espero que nós possamos fazer a nossa parte, que aceitemos o presidente eleito democraticamente pela força do voto, e possamos de uma vez por todas aprender que os problemas políticos não se resolvem nas ruas, mas nas urnas de 4 em 4 anos. E que tenhamos todos um Natal de união, paz e felicidade entre as famílias que porventura foram divididas pela política.


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