A Copa onde as estrelas se apagam

Se tem uma coisa que tem marcado e chamado a minha atenção nessa Copa até agora é a decepção com as grandes equipes tradicionalmente favoritas pra ganhar, e em especial com as grandes estrelas do futebol mundial.

A começar pelas zebras que foram acontecendo. Quem imaginaria que a Alemanha, a grande campeã da Copa passada que nos derrotou em casa com um 7 x 1 perderia para o México e Coréia do Sul? E terminasse ficando em último lugar do seu grupo?

Ou que a Argentina do Messi empataria na estréia com a Islândia? E depois perderia de 3 x 0 para a Croácia?

Ou ainda Portugal de Cristiano Ronaldo empatando com o Irã, e depois caindo já nas oitavas perdendo para o Uruguai?

É inacreditável que as oitavas mal tenham começado e grandes times tradicionais como Alemanha, Argentina, Portugal, Espanha já estejam se despedindo.

A lição que eu tiro disso tudo é que essa Copa mostrou definitivamente que o futebol é antes de tudo equipe. E que embora talento individual e tradição ajudem, não são mais tão determinantes quanto já foram no passado.

O Brasil ainda está na disputa, e embora o último jogo tenha sido o melhor de todos até agora na minha opinião, ainda não me convenceu que tenha a força e o futebol necessários para honrar o peso da camisa brasileira.

E o Brasil com toda essa dependência e “fé” depositada no Neymar que trate de se cuidar amanhã, pois o presságio não é bom. Pois o Neymar não foge à regra das estrelas apagadas dessa Copa, tendo deixado muito a desejar. Só espero que ele consiga quebrar essa corrente de mau agouro para as grandes estrelas e equipes tradicionais, e consiga impedir que o Brasil venha a ser apenas mais uma das grandes equipes a ficar para trás.


pixabay

Força Brasil, rumo ao Hexa!

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