Esse ano foi marcado pelas eleições no Brasil. Muitas discussões e até brigas rolaram por conta de política durante o ano todo.
Mas aqui estamos nós com o resultado das eleições praticamente definido. Toda divergência ou briga sempre acaba com a vitória de um dos lados. E no caso das eleições, quem define quem ganha é o voto.
O Bolsonaro muito provavelmente é o Presidente da República. Isso se traduz em muita frustração pra uns, e esperanças de um Brasil melhor aflorante para outros.
Mas todos nós sairemos vitoriosos desse episódio todo se daqui pra frente compreendermos que, por mais que existam divergências nas opiniões individuais, o objetivo final de todos é sempre o mesmo: um país melhor. Então se o objetivo final é o mesmo, estamos todos no mesmo time e no mesmo barco querendo chegar ao mesmo destino. E por isso mesmo, por mais que existam divergências, devem ser divergências respeitosas e críticas sempre construtivas e nunca destrutivas.
E quantas famílias esse ano acabaram se afastando por conta de divergências políticas? Mas será que essas divergências valem um afastamento familiar, família essa construída não só por laços sanguíneos, mas também afetivos ao longo de décadas?
E é nesse sentido que me veio à mente o Natal desse ano. Porque todos sabemos que nenhuma festa é mais família do que o Natal. Independente de qual seja a sua religião, posição política, etc, o Natal é visto por todos como uma oportunidade de confraternização e considerações mútuas. Tudo em nome da boa convivência pacífica.
Então comece já de agora a considerar isso. Refaça as amizades tendo em vista que o que nos aproxima é maior que o que nos separa. Aproveite o Natal pra refazer amizades perdidas, repensar onde errou, se arrepender e pedir perdão. E que o seu amigo oculto jamais se torne um inimigo oculto.
Gostou da leitura e quer mais? Aí vão algumas sugestões: