Primeiro o que é o Estado? É uma organização composta por homens que arrecadam compulsoriamente dinheiro da população e tem o dever de bem administrar toda essa grana.
Pois bem. Sabemos que quanto maior e complexa uma entidade, mais difícil se torna administra-la. E o Estado não foge a essa regra. Quando o Estado é pequeno e enxuto, há menos possibilidades de desvios e subjetividades. Afinal, ladrão não rouba se não tiver dinheiro sobrando e dando sopa.
Já quando e Estado é inchado e devorador de impostos, passa a ser um monstrengo quase impossível de ser bem administrado, gerando todo tipo de brechas para corrupções monstruosas.
E não é só isso. Quanto maior o Estado mais poderoso ele se torna também. Ele passa a concentrar muito poder nas mãos dos governantes, pondo a população como reféns dos seus desmandos. E a história da humanidade já mostrou que o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente.
É uma ilusão achar que o Estado é um Deus bondoso que está lá para satisfazer as necessidades da população. Nunca foi assim, ele existe pra satisfazer as suas próprias necessidades, e principalmente a dos governantes que sempre acabam governando em causa própria, ou da sua patota.
Então amigos, não precisa ser nenhum gênio pra perceber que o Estado deve ser limitado. Ele tende sempre a crescer, porque sempre que ele fica deficitário por conta da má administração, ele recorre a aumentar mais a carga tributária para cobrir seus déficits.
Mas caber a nós cidadãos nos preocuparmos sempre em vigiar esse dragão devorador de impostos chamado Estado. E assim mantê-lo sempre enxuto e amarrado antes que ele nos devore e retire a nossa liberdade social e financeira.
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