Já diz o dito popular: “quem não deve não teme”. Então para quem é realmente inocente e recebe uma calúnia pública grave como essa que pesa sobre o motorista (laranja?) do Bolsonaro, o Fabrício Queiroz, a primeira coisa que ele vai querer fazer é justamente se apresentar à justiça e esclarecer tudo, ponto por ponto.
Mas adivinha o que aconteceu? Ele não compareceu ontem às 14h para depor no Ministério Público alegando “inesperada crise de saúde”. Tadinho.
Obviamente que a ausência dele pesa muito mais contra o mesmo do que a favor. Se você é gravemente acusado de algo e não comparece, isso apenas aumentam as suspeitas sobre você, e muito.
Agora deixando a prudência de lado e levando em consideração as probabilidades, é óbvio que essa dinheirama milionária toda que ele movimentou não era dinheiro dele, mas de alguma outra pessoa que usava ele para movimentar essa verba. E sempre que terceiros são usados dessa forma como laranja, obviamente que a coisa começa a feder. Porque se o dinheiro fosse legal não precisava de nada disso.
Ou seja, as suspeitas de irregularidades são muito fortes e aumentam a cada dia, tornando quase impossível que haja uma explicação plausível e satisfatória para tudo isso. E nós brasileiros estamos atentos a tudo isso. E tudo o que pedimos nessas horas é que justiça seja feita. Que o Brasil seja um país de todos, e que a lei valha pra todos, e não só para o ladrão de galinha da feira.
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