Quanto mais Estado menos você

Você já parou pra refletir sobre o que é o Estado? Que tal fazermos isso aqui agora?

O Estado na prática revela a sua existência pelo poder. Ele se impõe pelo constrangimento da força. Delegamos a ele autoridade sobre nós mesmos, e nos sujeitamos a obedecer às suas imposições que as conhecemos pelo nome de leis.

Então o Estado nada mais é do que uma concentração de poder. E essa centralização de poder é exercida pelo(s) governantes.

Só que nenhum poder surge do nada. Ele pra ter o poder que tem só conseguiu fazê-lo retirando poder de alguém e acumulando-o para si. Em outras palavras, o poder do Estado vem do poder que ele retira dos seus subordinados, ou seja, dos cidadãos, de mim e de você.

Senão vejamos. O poder do Estado vem do monopólio do uso da força. E essa força se revela pelo exército para o caso de conflitos externos, e poder de polícia para resolver questões domésticas.

Só que os soldados e os policiais que trabalham para o Estado não o fazem de graça. Para isso recebem algo. E numa nação onde as trocas de favores são todas regidas por uma moeda fiduciária, esse algo vem na forma de pagamento em dinheiro.

Então, pra o Estado ter poder, ele precisa ter dinheiro. E esse dinheiro obviamente é retirado à força dos cidadãos por meio dos impostos. Ou seja, o dinheiro que o poder deu ao Estado é o mesmo poder que o Estado retirou de você ao retirar o seu dinheiro. Ou seja:

Quanto mais Estado menos você

Assim é e assim sempre será. O poder concentrado no Estado na prática sempre significará retirar a liberdade dos indivíduos, a sua e a minha liberdade.


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